
O Carrão de da inveja!!
O Galaxie, através de suas três versões, foi o primeiro supercarrão brasileiro, a reinar tranqüilo durante quinze anos, como o mais confortável e sofisticado automóvel nacional de todos os tempos.
Taunus, ou Galaxie? em 1965, ao decidir que era chegada a hora de entrar no ainda pouco desenvolvido mercado de veículos nacionais de passageiros, a Ford brasileira estava em dúvida se produziria aqui o conhecido automóvel fabricado pela subsidiária alemã, para concorrer na faixa dos carros pequenos e econômicos, ou se investiria no segmento dos modelos luxuosos, lançando uma versão do sofisticado Galaxie, fabricado pela matriz americana.
Prevaleceu a segunda hipótese e o resultado foi o lançamento do supercarrão, em 2 de abril de 1967, depois de haver sido festivamente exigido no estante da empresa, ao lado de um modelo T de 1911, durante o V Salão do Automóvel, realizado em 26 de novembro a 11 de dezembro de 1966, no pavilhão do Parque Ibirapuera, zona sul de SP.
O Galaxie 500 era o maior, mais luxuoso e confortável automóvel até então produzido no Brasil e, com o seu lançamento, reformulou, no País, o conceito de carro grande, relegando os modelos das demais marcas às categorias de médios e pequenos.
Com um detalhe extra: não era um lançamento de um modelo obsoleto e reciclado para o consumidor brasileiro, mas um carro realmente moderno, baseado no Galaxie americano de 1966 e com diversos melhoramentos introduzidos na versão derivada do modelo original. Nada ficava a dever ao automóvel fabricado pela matriz da empresa, exceto quanto à disponibilidade de motores alternativos.
Galaxie 1962
No Brasil, o Galaxie foi oferecido numa única versão, um sedã três volumes, equipado com um só tipo de motor, o "Power King V8", de 4.458 cm³ e ainda assim "emprestado" da linha de comerciais fabricado pela subsidiária brasileira.
O motor, que desenvolvia 164 HP, revelou, desde o início, um desempenho modesto para um cargo com a categoria do Galaxie, o que levou a Ford a substituí-lo por uma unidade de 4.785 cc e 190 HP de potência, ao lançar, no ano seguinte, o LTD, uma versão que, além de contar com um acabamento mais requintado, vinha opcionalmente, com transmissão automática, a primeira do gênero a ser oferecida num automóvel nacional. Quase na mesma época, o novo motor passou a equipar também o modelo básico da linha.
Além do conforto excepcional oferecido aos ocupantes, o Galaxie apresentava alguns especiais de construção e manutenção, como, por exemplo, o sistema de lubrificação das suspensões, só renovável a cada 50 mil quilômetros.
Taunus, ou Galaxie? em 1965, ao decidir que era chegada a hora de entrar no ainda pouco desenvolvido mercado de veículos nacionais de passageiros, a Ford brasileira estava em dúvida se produziria aqui o conhecido automóvel fabricado pela subsidiária alemã, para concorrer na faixa dos carros pequenos e econômicos, ou se investiria no segmento dos modelos luxuosos, lançando uma versão do sofisticado Galaxie, fabricado pela matriz americana.
Prevaleceu a segunda hipótese e o resultado foi o lançamento do supercarrão, em 2 de abril de 1967, depois de haver sido festivamente exigido no estante da empresa, ao lado de um modelo T de 1911, durante o V Salão do Automóvel, realizado em 26 de novembro a 11 de dezembro de 1966, no pavilhão do Parque Ibirapuera, zona sul de SP.
O Galaxie 500 era o maior, mais luxuoso e confortável automóvel até então produzido no Brasil e, com o seu lançamento, reformulou, no País, o conceito de carro grande, relegando os modelos das demais marcas às categorias de médios e pequenos.
Com um detalhe extra: não era um lançamento de um modelo obsoleto e reciclado para o consumidor brasileiro, mas um carro realmente moderno, baseado no Galaxie americano de 1966 e com diversos melhoramentos introduzidos na versão derivada do modelo original. Nada ficava a dever ao automóvel fabricado pela matriz da empresa, exceto quanto à disponibilidade de motores alternativos.
Galaxie 1962
No Brasil, o Galaxie foi oferecido numa única versão, um sedã três volumes, equipado com um só tipo de motor, o "Power King V8", de 4.458 cm³ e ainda assim "emprestado" da linha de comerciais fabricado pela subsidiária brasileira.
O motor, que desenvolvia 164 HP, revelou, desde o início, um desempenho modesto para um cargo com a categoria do Galaxie, o que levou a Ford a substituí-lo por uma unidade de 4.785 cc e 190 HP de potência, ao lançar, no ano seguinte, o LTD, uma versão que, além de contar com um acabamento mais requintado, vinha opcionalmente, com transmissão automática, a primeira do gênero a ser oferecida num automóvel nacional. Quase na mesma época, o novo motor passou a equipar também o modelo básico da linha.
Além do conforto excepcional oferecido aos ocupantes, o Galaxie apresentava alguns especiais de construção e manutenção, como, por exemplo, o sistema de lubrificação das suspensões, só renovável a cada 50 mil quilômetros.


Nenhum comentário:
Postar um comentário